RMC
Funcionários do Hospital Municipal discutem atraso dos salários
Os funcionários da Associação Hospital Beneficente Sagrado Coração de Jesus se reuniram na tarde desta sexta-feira, dia 17, prefeito de Monte Mor, Murilo Rinaldo, no paço municipal. A reunião teve como objetivo esclarecer a posição da Prefeitura diante do atraso no pagamento dos salários que, segundo a administração, foi feito em dia à Associação, mas não foi repassado aos trabalhadores.
Durante o encontro, o prefeito apresentou documentos jurídicos que apontam falhas administrativas da gestão da Associação Filantrópica do Hospital. Segundo os dados, a mesma não respondeu aos pedidos da Prefeitura para prestar contas sobre os valores recebidos e sua destinação. Apesar disso, a Prefeitura tem mantido os pagamentos em dia, mesmo diante da ausência de regularização contratual por parte da instituição.
Mesmo após a iniciativa da Prefeitura, a administração do hospital solicitou o bloqueio de contas públicas para o pagamento de valores que ultrapassam R$ 2 milhões, sem apresentar justificativas claras ou atender às exigências legais.
O prefeito Murilo Rinaldo está acompanhando o caso de perto com todo o cuidado que lhe é devido. “A responsabilidade de regularizar a situação financeira e administrativa recai sobre a gestão do hospital. O cumprimento das normas do Ministério Público e a prestação de contas são passos essenciais para a resolução do problema”, concluiu o prefeito.
Também estiveram presentes na reunião o chefe de Gabinete, Vanderlei Soares, o secretário de Saúde Dr. Wagner Tegon e o vereador Bruno Leite, líder de governo e representante da Câmara Municipal.
A Prefeitura de Monte Mor segue empenhada em garantir a transparência e a eficiência na aplicação dos recursos públicos, visando a prestação de serviços de qualidade à população.
Atenta às dificuldades enfrentadas pelos montemorenses que vivem em regiões atingidas pelas inundações, a Prefeitura de Monte Mor irá isentar a cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) dos seus imóveis este ano de 2025.
A medida está em conformidade com a Lei Municipal 2661/2019 e contempla as seguintes regiões: Vila Farid Calil, Jardim Santa Cândida, Centro, Condomínio Francisco Potim / Centro – Rodoviária, Jardim São José, Jardim Progresso, Jardim Capuavinha, Chácaras Pindorama e Chácaras Planalto I e II.
Os proprietários que quiserem solicitar a isenção devem ir até a sede da Prefeitura de Monte Mor e apresentar CPF, RG, número de inscrição do imóvel (que pode ser encontrado no carnê do IPTU) e registros que mostrem a real situação do imóvel após o alagamento.
A secretária de Administração, Lúcia Aparecida Pereira Albrecht, ressalta que o prazo para entrar com o requerimento é de no máximo 60 dias. “Caso o proprietário já tenha pago o IPTU 2025, não será possível realizar a devolução da quantia. Também não haverá restituição das parcelas já quitadas neste ano”, explicou a secretária.
Na última sexta-feira, 27 de janeiro, a Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE) de Mogi Guaçu realizou uma operação que resultou na prisão de dois indivíduos envolvidos com o tráfico de drogas.
A ação é fruto de uma investigação que revelou o funcionamento de uma “Casa Bomba do Tráfico” na Zona Sul da cidade, utilizada para o preparo e distribuição de drogas em pontos de venda conhecidos como “biqueiras”.
Sob o comando do delegado Alexandre Henrique Leme Silva, policiais civis monitoraram o imóvel de forma discreta, o que permitiu identificar movimentações suspeitas.
Durante a operação, os autuados, KSC e DHMR, foram flagrados saindo do local portando 252 porções de substâncias parecidas crack e cocaína, além de R$ 1.075,00 em dinheiro trocado, característico da atividade de tráfico.
Ambos foram presos em flagrante e responderão por tráfico e associação ao tráfico de drogas.
Eles permanecem à disposição da Justiça.
A Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE) de Mogi Guaçu realizou, no dia 24 de janeiro, uma operação que resultou na prisão de três pessoas acusadas de tráfico de drogas e associação ao tráfico.
A ação foi conduzida sob a supervisão do delegado Dr. Alexandre Henrique Leme Silva, com base em investigações que se estenderam por cerca de cinco meses.
O foco das investigações foi o condomínio habitacional Moacir Guzzoni, onde uma estrutura organizada de tráfico de entorpecentes havia sido identificada.
Durante a operação, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, resultando na prisão em flagrante de RRSP, apontado como o “patrão” do esquema, e de JCCL e DRC, ambos identificados como “gerentes”.
Os policiais localizaram aproximadamente quatro quilos de produtos aparentando ser maconha, cocaína e crack, divididos em tijolos e centenas de porções embaladas para venda.
Além disso, foram apreendidos R$ 6.664,00 em dinheiro, balanças de precisão, apetrechos para preparo de drogas, rádios comunicadores e cerca de 20.000 flaconetes vazios.
A operação foi considerada um passo importante para a repressão ao tráfico na região, sendo resultado de trabalho investigativo minucioso e estratégico.
Os autuados permanecem presos e à disposição da Justiça, enquanto a apreensão reforça o impacto da ação no combate ao crime organizado.
