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Prefeitura trabalha para melhorar estragos causados pela chuva

Desde o início do ano a nova gestão de Monte Mor tem trabalhado para melhorar a situação dos moradores da região rural do município que sofrem com os estragos causados pela chuva dos últimos dias. Áreas que antes estavam abandonadas e com muitos problemas, agora recebem atenção especial das secretarias municipais.
A Prefeitura está nas ruas com as equipes realizando serviços de melhorias nos seguintes bairros: Parque do Café II, Chácaras Orquídeas, Estância das Águas, Chácaras de Recreio Miracatu, Jardim São Sebastião, Chácara Recreio Umurama e Jardim Colina.
Até mesmo máquinas que estavam sucateadas foram recuperadas e já estão em funcionamento sendo utilizadas nas ações.
Além da zona rural, outras regiões da cidade também estão sendo atendidas e beneficiadas. A nova gestão já está atuando para melhorar a qualidade das ruas e avenidas de Monte Mor. A massa quente utilizada para fechar buracos nas ruas foi adquirida e está sendo usada pela secretaria de Planejamento e Obras. Vale destacar que esta tem qualidade melhor e durabilidade maior do que a massa fria que era utilizada nos anos anteriores.
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Prefeitura isenta pagamento de IPTU para moradores de regiões que sofreram com enchentes

Atenta às dificuldades enfrentadas pelos montemorenses que vivem em regiões atingidas pelas inundações, a Prefeitura de Monte Mor irá isentar a cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) dos seus imóveis este ano de 2025.
A medida está em conformidade com a Lei Municipal 2661/2019 e contempla as seguintes regiões: Vila Farid Calil, Jardim Santa Cândida, Centro, Condomínio Francisco Potim / Centro – Rodoviária, Jardim São José, Jardim Progresso, Jardim Capuavinha, Chácaras Pindorama e Chácaras Planalto I e II.
Os proprietários que quiserem solicitar a isenção devem ir até a sede da Prefeitura de Monte Mor e apresentar CPF, RG, número de inscrição do imóvel (que pode ser encontrado no carnê do IPTU) e registros que mostrem a real situação do imóvel após o alagamento.
A secretária de Administração, Lúcia Aparecida Pereira Albrecht, ressalta que o prazo para entrar com o requerimento é de no máximo 60 dias. “Caso o proprietário já tenha pago o IPTU 2025, não será possível realizar a devolução da quantia. Também não haverá restituição das parcelas já quitadas neste ano”, explicou a secretária.
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Polícia Civil desmantela “Casa Bomba do Tráfico” em Mogi Guaçu

Na última sexta-feira, 27 de janeiro, a Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE) de Mogi Guaçu realizou uma operação que resultou na prisão de dois indivíduos envolvidos com o tráfico de drogas.
A ação é fruto de uma investigação que revelou o funcionamento de uma “Casa Bomba do Tráfico” na Zona Sul da cidade, utilizada para o preparo e distribuição de drogas em pontos de venda conhecidos como “biqueiras”.
Sob o comando do delegado Alexandre Henrique Leme Silva, policiais civis monitoraram o imóvel de forma discreta, o que permitiu identificar movimentações suspeitas.
Durante a operação, os autuados, KSC e DHMR, foram flagrados saindo do local portando 252 porções de substâncias parecidas crack e cocaína, além de R$ 1.075,00 em dinheiro trocado, característico da atividade de tráfico.
Ambos foram presos em flagrante e responderão por tráfico e associação ao tráfico de drogas.
Eles permanecem à disposição da Justiça.
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Ação da DISE desarticula esquema de tráfico em condomínio de Mogi Guaçu

A Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE) de Mogi Guaçu realizou, no dia 24 de janeiro, uma operação que resultou na prisão de três pessoas acusadas de tráfico de drogas e associação ao tráfico.
A ação foi conduzida sob a supervisão do delegado Dr. Alexandre Henrique Leme Silva, com base em investigações que se estenderam por cerca de cinco meses.
O foco das investigações foi o condomínio habitacional Moacir Guzzoni, onde uma estrutura organizada de tráfico de entorpecentes havia sido identificada.
Durante a operação, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, resultando na prisão em flagrante de RRSP, apontado como o “patrão” do esquema, e de JCCL e DRC, ambos identificados como “gerentes”.
Os policiais localizaram aproximadamente quatro quilos de produtos aparentando ser maconha, cocaína e crack, divididos em tijolos e centenas de porções embaladas para venda.
Além disso, foram apreendidos R$ 6.664,00 em dinheiro, balanças de precisão, apetrechos para preparo de drogas, rádios comunicadores e cerca de 20.000 flaconetes vazios.
A operação foi considerada um passo importante para a repressão ao tráfico na região, sendo resultado de trabalho investigativo minucioso e estratégico.
Os autuados permanecem presos e à disposição da Justiça, enquanto a apreensão reforça o impacto da ação no combate ao crime organizado.