RMC
Nostalgia Digital

Nos últimos 40 anos, a forma como registramos e compartilhamos momentos mudou drasticamente.
Antigamente, o processo de revelar uma foto podia levar até 30 dias e havia sempre o risco de “queimar o filme”.
Hoje, com um simples toque no celular, é possível capturar imagens instantaneamente e compartilhá-las com o mundo.
Apesar das facilidades da fotografia moderna, um fenômeno interessante tem surgido nas redes sociais: grupos que valorizam fotos antigas.
Um exemplo notável é o grupo “Fotos da História de Pedreira” no Facebook, que já conta com mais de 9 mil membros.
Neste espaço, os moradores têm a oportunidade de reviver memórias e compartilhar imagens do passado, gerando grande interação entre os participantes.
Além de Pedreira, outros grupos também têm se destacado na preservação da memória regional.
O grupo “Jaguariúna de Antigamente” reúne mais de 8 mil membros, trazendo à tona fotos históricas que resgatam a identidade da cidade.

Foto: Reprodução da internet
Da mesma forma, o grupo “Campinas Antiga” se destaca com impressionantes 80 mil membros, compartilhando imagens que retratam a evolução e a história de Campinas.
Os grupos, que são privado, possuem regras que buscam manter um ambiente respeitoso e organizado.
No grupo pedreirense, por exemplo, os membros são responsáveis pelo conteúdo que publicam, e perfis falsos não são aceitos e é rigoroso quanto a discussões políticas, religiosas, raciais ou sobre times de futebol, proibindo também a propaganda comercial.
A administração do grupo jaguariunense incentiva que os participantes compartilhem suas opiniões e memórias de forma construtiva, promovendo um espaço agradável para a troca de experiências e a valorização da história local.
Já a administradora do grupo “Campinas Antiga” destaca que, para manter o foco e a proposta do grupo, não aprova postagens de procura de pessoas.
Ela enfatiza que existem grupos específicos dedicados a esse tipo de assunto, garantindo assim que o espaço continue a ser um ponto de encontro para a troca de fotos e memórias históricas da cidade.
Através destes grupos, os internautas não apenas relembram momentos marcantes, mas também fortalecem laços comunitários, mostrando que, mesmo na era digital, a nostalgia e a história continuam a ter um papel fundamental na vida das pessoas.
Para aqueles que desejam fazer parte dessa experiência, segue os links para solicitar a participação:
https://www.facebook.com/groups/Fotospedreira (Fotos da história de Pedreira)
https://www.facebook.com/groups/652325095416669 (Jaguariúna de antigamente)
https://www.facebook.com/groups/CAMPINAS.ANTIGA (Campinas Antiga)
RMC
Prefeitura isenta pagamento de IPTU para moradores de regiões que sofreram com enchentes

Atenta às dificuldades enfrentadas pelos montemorenses que vivem em regiões atingidas pelas inundações, a Prefeitura de Monte Mor irá isentar a cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) dos seus imóveis este ano de 2025.
A medida está em conformidade com a Lei Municipal 2661/2019 e contempla as seguintes regiões: Vila Farid Calil, Jardim Santa Cândida, Centro, Condomínio Francisco Potim / Centro – Rodoviária, Jardim São José, Jardim Progresso, Jardim Capuavinha, Chácaras Pindorama e Chácaras Planalto I e II.
Os proprietários que quiserem solicitar a isenção devem ir até a sede da Prefeitura de Monte Mor e apresentar CPF, RG, número de inscrição do imóvel (que pode ser encontrado no carnê do IPTU) e registros que mostrem a real situação do imóvel após o alagamento.
A secretária de Administração, Lúcia Aparecida Pereira Albrecht, ressalta que o prazo para entrar com o requerimento é de no máximo 60 dias. “Caso o proprietário já tenha pago o IPTU 2025, não será possível realizar a devolução da quantia. Também não haverá restituição das parcelas já quitadas neste ano”, explicou a secretária.
RMC
Polícia Civil desmantela “Casa Bomba do Tráfico” em Mogi Guaçu

Na última sexta-feira, 27 de janeiro, a Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE) de Mogi Guaçu realizou uma operação que resultou na prisão de dois indivíduos envolvidos com o tráfico de drogas.
A ação é fruto de uma investigação que revelou o funcionamento de uma “Casa Bomba do Tráfico” na Zona Sul da cidade, utilizada para o preparo e distribuição de drogas em pontos de venda conhecidos como “biqueiras”.
Sob o comando do delegado Alexandre Henrique Leme Silva, policiais civis monitoraram o imóvel de forma discreta, o que permitiu identificar movimentações suspeitas.
Durante a operação, os autuados, KSC e DHMR, foram flagrados saindo do local portando 252 porções de substâncias parecidas crack e cocaína, além de R$ 1.075,00 em dinheiro trocado, característico da atividade de tráfico.
Ambos foram presos em flagrante e responderão por tráfico e associação ao tráfico de drogas.
Eles permanecem à disposição da Justiça.
RMC
Ação da DISE desarticula esquema de tráfico em condomínio de Mogi Guaçu

A Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (DISE) de Mogi Guaçu realizou, no dia 24 de janeiro, uma operação que resultou na prisão de três pessoas acusadas de tráfico de drogas e associação ao tráfico.
A ação foi conduzida sob a supervisão do delegado Dr. Alexandre Henrique Leme Silva, com base em investigações que se estenderam por cerca de cinco meses.
O foco das investigações foi o condomínio habitacional Moacir Guzzoni, onde uma estrutura organizada de tráfico de entorpecentes havia sido identificada.
Durante a operação, foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão, resultando na prisão em flagrante de RRSP, apontado como o “patrão” do esquema, e de JCCL e DRC, ambos identificados como “gerentes”.
Os policiais localizaram aproximadamente quatro quilos de produtos aparentando ser maconha, cocaína e crack, divididos em tijolos e centenas de porções embaladas para venda.
Além disso, foram apreendidos R$ 6.664,00 em dinheiro, balanças de precisão, apetrechos para preparo de drogas, rádios comunicadores e cerca de 20.000 flaconetes vazios.
A operação foi considerada um passo importante para a repressão ao tráfico na região, sendo resultado de trabalho investigativo minucioso e estratégico.
Os autuados permanecem presos e à disposição da Justiça, enquanto a apreensão reforça o impacto da ação no combate ao crime organizado.